Commodities
Boa demanda pelo produto norte-americano, que vem registrando grandes volumes de exportações, bem como fraqueza do dólar frente a outras moedas ajudam a dar certo impulso aos preços. Em termos fundamentais, as atenções estão concentradas na evolução do clima na América do Sul.
A Europa vem aumentando a produção de soja. A Ucrânia pela primeira vez ultrapassou a marca de 6,0MT. A União Europeia (a Ucrânia não faz parte do bloco) produz entre 2,5MT/3,0MT e importa cerca de 15,0MT.
O plantio da safra brasileira alcança 85,6%, ante 75,1% do mesmo ponto do ano passado e média histórica de 79,3%. Houve avanço de 7,5 pontos percentuais na semana. O levantamento é da consultoria Safras Mercado.
Ao mesmo tempo, o IMEA indica plantio de 99,8% no estado do Mato Grosso, ante 98,4% da mesma data do ano passado.
O mercado interno segue calmo, com produtores aguardando por preços mais atrativos. O foco permanece num possível agravamento da escassez de produto no pico da entressafra, bem como em possíveis irregularidades climáticas à frente.
No spot, prêmios são apontados na faixa entre 140/210. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 138,00/140,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 142,00/144,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
Os preços do milho operam em leve queda nos futuros de Chicago nesta manhã de segunda-feira, a U$ 4,24/dezembro. Entre ganhos e perdas, a semana passada começou e terminou com preços similares.
O mercado reflete perdas no petróleo, clima favorável na América do Sul e perspectiva de maior safra na Ucrânia.
Na BMF, a posição janeiro trabalha em R$ 71,95 (na sessão anterior fechou em R$ 72,12) e março em R$ 73,05 (anterior, R$ 73,10).
No Rio Grande do Sul, principal estado produtor de milho verão, o plantio chega a 84%, ante 82% de um ano atrás e média de 85%. O levantamento é da Emater. Muitas regiões começam a sofrer pela falta de umidade no solo. Regime de chuvas tem sido muito irregular.
Na Argentina, o plantio alcança 39,4%, contra 26% do mesmo ponto do ano passado – informa a Bolsa de Buenos Aires. A área está prevista em 6,3MH.
No oeste do Paraná, indicações de compra na faixa de R$ 68,00 /69,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações de giram na faixa de R$ 73,00/75,00 por saca.
CÂMBIO – Neste momento opera em queda, a R$ 5,78. Na última sessão fechou em R$ 5,8122.
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Semana inicia com soja abrindo em queda e milho estável em Chicago
Soja tenta recuperar perdas de 2,5% da semana passada, enquanto o milho mantém regularidade com preços similares da semana passada
Os contratos negociados com soja operam em alta de 5 cents nos futuros da Bolsa de Chicago (CBOT) neste momento, manhã de segunda-feira (25/11), a U$ 9,88/janeiro. Na última sessão houve ganhos entre 5 e 7 pontos. A semana passada foi muito negativa, com perdas de 2,5%.Boa demanda pelo produto norte-americano, que vem registrando grandes volumes de exportações, bem como fraqueza do dólar frente a outras moedas ajudam a dar certo impulso aos preços. Em termos fundamentais, as atenções estão concentradas na evolução do clima na América do Sul.
A Europa vem aumentando a produção de soja. A Ucrânia pela primeira vez ultrapassou a marca de 6,0MT. A União Europeia (a Ucrânia não faz parte do bloco) produz entre 2,5MT/3,0MT e importa cerca de 15,0MT.
O plantio da safra brasileira alcança 85,6%, ante 75,1% do mesmo ponto do ano passado e média histórica de 79,3%. Houve avanço de 7,5 pontos percentuais na semana. O levantamento é da consultoria Safras Mercado.
Ao mesmo tempo, o IMEA indica plantio de 99,8% no estado do Mato Grosso, ante 98,4% da mesma data do ano passado.
Boa demanda pelo produto norte-americano, que vem registrando grandes volumes de exportações
O mercado interno segue calmo, com produtores aguardando por preços mais atrativos. O foco permanece num possível agravamento da escassez de produto no pico da entressafra, bem como em possíveis irregularidades climáticas à frente.
No spot, prêmios são apontados na faixa entre 140/210. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 138,00/140,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 142,00/144,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
MILHO
Os preços do milho operam em leve queda nos futuros de Chicago nesta manhã de segunda-feira, a U$ 4,24/dezembro. Entre ganhos e perdas, a semana passada começou e terminou com preços similares.
O mercado reflete perdas no petróleo, clima favorável na América do Sul e perspectiva de maior safra na Ucrânia.
Na BMF, a posição janeiro trabalha em R$ 71,95 (na sessão anterior fechou em R$ 72,12) e março em R$ 73,05 (anterior, R$ 73,10).
No Rio Grande do Sul, principal estado produtor de milho verão, o plantio chega a 84%, ante 82% de um ano atrás e média de 85%. O levantamento é da Emater. Muitas regiões começam a sofrer pela falta de umidade no solo. Regime de chuvas tem sido muito irregular.
Na Argentina, o plantio alcança 39,4%, contra 26% do mesmo ponto do ano passado – informa a Bolsa de Buenos Aires. A área está prevista em 6,3MH.
No oeste do Paraná, indicações de compra na faixa de R$ 68,00 /69,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações de giram na faixa de R$ 73,00/75,00 por saca.
CÂMBIO – Neste momento opera em queda, a R$ 5,78. Na última sessão fechou em R$ 5,8122.
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