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Estes e outros resultados serão apresentados pela empresa de tecnologia no ConBAP (Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão e Digital), que acontece de 25 a 27 de novembro, em Ribeirão Preto (SP).
Segundo explica o CEO da InCeres, Leonardo Menegatti, a distribuição planejada de sementes no solo é produtividade na certa.
"Com tecnologia é possível apontar antecipadamente os talhões que apresentam maior perspectiva de rendimento, sendo assim os mais recomendados para semeadura."
O executivo acentua, ainda, que atingir a meta de produtividade é uma jornada que começa no desenho de um bom plano de aquisição de insumos. "Comprar a mais é tão danoso quanto comprar menos sementes, defensivos e fertilizantes. O correto é comprar certo para não ter prejuízo no bolso e no campo."
De acordo com Menegatti, é da natureza do mercado de commodities agrícolas, que o produtor não estipule o preço de venda. "Logo, o resultado está intrinsecamente relacionado a menores custos e mais rendimento por hectare. O primeiro passo passa por uma análise de solo bem feita, na época certa. Em seguida, é preciso fazer o inventário do estoque de insumos, que ficou armazenado do ciclo anterior, a fim de que o agricultor saiba exatamente o quanto de cada insumo terá que comprar para alcançar o rendimento desejado."
Entre as grandes oportunidades para o futuro, a agricultura de precisão destaca-se como prioridade na visão dos produtores, sendo mencionada por um terço dos participantes em levantamento realizado pela KPMG com a SAE Brasil (2024).
Após a implantação dessa tecnologia, o impacto é significativo: segundo relatório do departamento técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul), dependendo do nível tecnológico anterior da propriedade, a produtividade pode aumentar em até 30%, enquanto a economia média de insumos chega a quase 25%.
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Inteligência digital viabiliza cinco sacas a mais de soja por hectare
Estes e outros resultados serão apresentados pela InCeres no Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão e Digital, que acontece de 25 a 27 de novembro, em Ribeirão Preto (SP)
A adoção de inteligência digital nas tarefas de agricultura de precisão (AP) tem potencial para aumentar a produtividade da lavoura de soja em mais de cinco sacas por hectare acima dos rendimentos médios anteriores, indicam números da plataforma da InCeres, com base em dados coletados junto a clientes.Estes e outros resultados serão apresentados pela empresa de tecnologia no ConBAP (Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão e Digital), que acontece de 25 a 27 de novembro, em Ribeirão Preto (SP).
Segundo explica o CEO da InCeres, Leonardo Menegatti, a distribuição planejada de sementes no solo é produtividade na certa.
"Com tecnologia é possível apontar antecipadamente os talhões que apresentam maior perspectiva de rendimento, sendo assim os mais recomendados para semeadura."
O executivo acentua, ainda, que atingir a meta de produtividade é uma jornada que começa no desenho de um bom plano de aquisição de insumos. "Comprar a mais é tão danoso quanto comprar menos sementes, defensivos e fertilizantes. O correto é comprar certo para não ter prejuízo no bolso e no campo."
O Congresso Brasileiro de Agricultura de Precisão e Digital acontece de 25 a 27 de novembro em Ribeirão Preto (SP)
De acordo com Menegatti, é da natureza do mercado de commodities agrícolas, que o produtor não estipule o preço de venda. "Logo, o resultado está intrinsecamente relacionado a menores custos e mais rendimento por hectare. O primeiro passo passa por uma análise de solo bem feita, na época certa. Em seguida, é preciso fazer o inventário do estoque de insumos, que ficou armazenado do ciclo anterior, a fim de que o agricultor saiba exatamente o quanto de cada insumo terá que comprar para alcançar o rendimento desejado."
Relevância da AP
O mercado global de soluções de agricultura de precisão tem potencial para atingir cerca de 5,2 bilhões de euros em 2027, revela pesquisa da empresa de análise de IoT Berg Insight. No Brasil, recente estudo da McKinsey Company aponta que cerca de 50% dos agricultores do país já adotam ou estão dispostos a incorporar tecnologias agrícolas de precisão nas suas operações.
50% dos agricultores do país já adotam ou estão dispostos a incorporar tecnologias agrícolas de precisão nas suas operações
Entre as grandes oportunidades para o futuro, a agricultura de precisão destaca-se como prioridade na visão dos produtores, sendo mencionada por um terço dos participantes em levantamento realizado pela KPMG com a SAE Brasil (2024).
Após a implantação dessa tecnologia, o impacto é significativo: segundo relatório do departamento técnico da Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul), dependendo do nível tecnológico anterior da propriedade, a produtividade pode aumentar em até 30%, enquanto a economia média de insumos chega a quase 25%.
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