Mercado interno de milho se mantém lento, com preços enfraquecidos
Os contratos negociados com milho na Bolsa de Chicago (CBOT), inciaram a semana, em linha com o último fechamento, a U$ 6,44/maio. A BMF trabalha em R$ 79,40/maio (-0,4%) e R$ 79,75/ julho (-0,6%).
De acordo com o analista de mercado, Camilo Motter, da Corretora Granoeste, de Cascavel/PR, estima-se os estoques finais norte-americanos em 33,5MT. Abaixo das 34,0MT previstas no relatório de março.
Além disso, para os estoques globais também esperam um novo corte. Porém, desta vez em torno de 1,5MT ante a previsão do mês passado, que era de 296,5MT.
A safra brasileira avaliada em 126,4MT, ficou acima das 125,0MT previamente estimadas.
São esperados novos cortes na Argentina. Podendo cair para 37,0MT, ante 40MT do relatório de março.
No Rio Grande do Sul, a colheita de milho verão atinge 79%, avanço de 2 pontos percentuais em relação à semana anterior. No mesmo ponto do ano passado o índice era de 77% e, na média histórica, de 68%.
Boas chuvas têm sido registradas nos últimos dias trazendo certo alívio e esperança de melhor produtividade para as lavouras semeadas mais tardiamente.
Na região Oeste do Paraná foram registradas boas chuvas na semana passada, que contribuiu com o desenvolvimento do milho safrinha. Que necessitava com urgência de umidade no solo.
MERCADO INTERNO
Mercado interno se mantém lento, com preços enfraquecidos e baixa atividade de comercialização.
Aumento do interesse vendedor, avanço da colheita de verão e bom aspecto das lavouras de safrinha revelam um quadro de oferta confortável.
No entanto, as atenções seguem focadas nos meses à frente quando o comportamento climático vai ser decisivo para a determinação da produtividade. Sobretudo neste ano. Já que boa parte das lavouras foram semeadas tardiamente.
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